Seja em Arraial, Cabo Frio ou Búzios, um programa sempre especial é o tradicional passeio de barco. Algumas horas no mar, visitando praias desconhecidas, saboreando pratos da região, salgadinhos e bebidinhas.
Mas toda atividade gera lixo. O que fazer com ele?
Na empolgação, sob o efeito de uma bebidinha, na alegria eufórica do momento, muitas vezes nos esquecemos de que estamos invadindo um espaço que não é nosso. Estamos na casa de outros seres, mais comportados, que habitam este planeta.
Costumamos nos surpreender com a limpeza de uma praia deserta. Esquecemos que essa limpeza acontece, simplesmente, porque ela é deserta da presença humana, embora freqüentada por milhares (ou milhões) de seres de outras espécies.
Canudinhos de refrigerantes, pontas de cigarro, cotonetes, tampinhas e sacos plásticos descartados de forma incorreta poluem nossos mares e podem provocar uma significativa mortandade de inocentes animais marinhos.
Os pescadores também têm sua parcela de culpa, quando perdem suas linhas de pesca, cabos e restos de redes. Abandonados no mar, permanecem nesse ambiente por muitos anos e acabam vitimando inúmeros animais que se enroscam e acabam morrendo por asfixia ou por inanição.
Peixes, tubarões, aves, focas, golfinhos e tartarugas são as principais vítimas. Confundem os detritos que ficam boiando no mar com alimentos.
Um saco plástico pode ser confundido com a água-viva, alimento das tartarugas-marinhas. Engolindo o saco plástico, a tartaruga pode morrer sufocada.
Golfinhos já foram encontrados com o estômago cheio de lixo.
Assim, lembre-se disso sempre que for passear de barco ou freqüentar alguma praia. Leve seu lixo de volta para colocá-lo em lugar apropriado. Felizmente a consciência ecológica já está presente na maioria das pessoas. Estamos ficando tão civilizados quanto os animais.
Mas toda atividade gera lixo. O que fazer com ele?
Na empolgação, sob o efeito de uma bebidinha, na alegria eufórica do momento, muitas vezes nos esquecemos de que estamos invadindo um espaço que não é nosso. Estamos na casa de outros seres, mais comportados, que habitam este planeta.
Costumamos nos surpreender com a limpeza de uma praia deserta. Esquecemos que essa limpeza acontece, simplesmente, porque ela é deserta da presença humana, embora freqüentada por milhares (ou milhões) de seres de outras espécies.
Canudinhos de refrigerantes, pontas de cigarro, cotonetes, tampinhas e sacos plásticos descartados de forma incorreta poluem nossos mares e podem provocar uma significativa mortandade de inocentes animais marinhos.
Os pescadores também têm sua parcela de culpa, quando perdem suas linhas de pesca, cabos e restos de redes. Abandonados no mar, permanecem nesse ambiente por muitos anos e acabam vitimando inúmeros animais que se enroscam e acabam morrendo por asfixia ou por inanição.
Peixes, tubarões, aves, focas, golfinhos e tartarugas são as principais vítimas. Confundem os detritos que ficam boiando no mar com alimentos.
Um saco plástico pode ser confundido com a água-viva, alimento das tartarugas-marinhas. Engolindo o saco plástico, a tartaruga pode morrer sufocada.
Golfinhos já foram encontrados com o estômago cheio de lixo.
Assim, lembre-se disso sempre que for passear de barco ou freqüentar alguma praia. Leve seu lixo de volta para colocá-lo em lugar apropriado. Felizmente a consciência ecológica já está presente na maioria das pessoas. Estamos ficando tão civilizados quanto os animais.
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